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Para coordenar os trabalhos para a Implementação da 1.ª Fase do Sistema de Metro Ligeiro de Macau, bem como atenuar o impacto do tsunami financeiro na economia de Macau, nomeadamente dar apoio ao sector da construção civil, o Governo da RAEM projectou para a preparação da plataforma de trabalho do Parque de Materiais e Oficinas (PMO) no Cotai, sendo estes os trabalhos preparativos iniciais para a construção do futuro PMO. O Gabinete para as Infra-estruturas de Transportes (GIT) pretende lançar a concurso público a respectiva empreitada com a maior brevidade possível, e acredita que após a concretização da obra poderá criar oportunidades de trabalho adequadas aos trabalhadores locais da construção civil.
O terreno para a Preparação da Plataforma de Trabalho do PMO da 1.ª Fase do Sistema de Metro Ligeiro tem uma área cerca de 130 mil metros quadrados e encontra-se situado nos aterros existentes na Avenida do Aeroporto e a sul do Aeroporto Internacional de Macau. A empreitada tem por objectivo a execução dos trabalhos de construção referentes a movimentação de terras, nivelamento e criação de plataforma provisória, bem como a relocalização das instalações do Instituto para os Assuntos Cívicos e Municipais da lixeira, e tendo como referência as instalações existentes construir a zona de lavagem de veículos e tanque de sedimentação. Por outro lado, a empreitada inclui os trabalhos de relocalização de três contentores e dois aviões provenientes do Campo de Treinos dos Bombeiros, bem como a construção de nova bancada e parqueamento de veículos pesados.
Face à situação específica do tsunami financeiro, o GIT irá lançar o Concurso da Empreitada para a Preparação da Plataforma de Trabalho do PMO, dentro de um curto prazo, bem como acelerar os respectivos trabalhos para a abertura e avaliação das propostas, a fim de que as obras possam ser iniciadas o mais breve possível. Para que as obras possam beneficiar e criar postos de trabalho os trabalhadores locais de construção civil, o Governo irá, de acordo com os princípios, exigir aos empreiteiros a obrigatoriedade de dar prioridade à contratação dos trabalhadores locais.